Num País onde o que "abunda" é farto, nada melhor do que escrever sobre sexo. Nas artes tem sempre um ou outro artista e até grupos que preconizam o erotismo e às vezes a pornografia mesmo. Quem não conhece as histórias do Marques de Sade? Ou então o nosso brasileiríssimo "Anjo Ponográfico", Nelson Rodrigues. Eu, pessoalmente, não vejo Nelson Rodrigues como ponográfico, vejo-o mais como um cronista da vida cotidiana, com toda crueza que a vida nos é de vez em quando. Adepto do Ateísmo, além de Escritor e Dramaturgo, Sade também foi um filósofo de idéias originais. Como livre pensador, ele usava sempre o grotesco para fazer críticas a sociedade, afrontas a religião dominante - e neste caso uma apologia ao crime, já que falar contra a religião à época era crime - por isso numa rotulação mais moderna, Sade foi considerado um autor "libertino". Durante décadas teve como personagem principal, Justine, uma encarnação do bem, bastante ingênua. Justine morre atingida por um raio que a rompe da boca ao anus, quando caminha em direção da igreja. Juliete, a irmã de Justine, a encarnação do triunfo do mal faz coisas abjetas como matar a melhor amiga atirando-a num vulcão e convencer o papa a fazer um discurso em defesa do crime para possuí-la na cama. As orgias com o papa Pio VI, em plena igreja de São Pedro, no Vaticano, fazem parte da trama sacrílega e ultrajante do romance "Juliete". Justine virou filme em 1969, com uma adaptação livre de Jesús Franco, no elenco Klaus Kinsky, Romina Power, Maria Rohm e Jack Palace. Para assistir o filme clique no link "Marquis de Sade: justine". Na Literatura há o celebre livro Kama Sutra,. Kamasutram, palavra em sânscrito - Kama quer dizer literatura do desejo e sutra é o discurso de uma série de aforismos. O texto foi escrito por Vatsyayana, como um breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertenciam a uma tradição conhecida genericamente como Kama Shatra De acordo com Idra Sinha escritor e tradutor anglo-Indiano) “Ao
contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de
sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é,
certamente, um texto tântrico. Na
abertura de um debate sobre os três objetivos da antiga vida hindu -
Darma, Artha e Kamadeva -
a finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos,
no contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objetivo,
Artha, o acúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos
três.” Conta a tradição que Vatsyayana foi um estudante
celibatário que viveu em Pataliputra, calcula-se que tenha nascido
no início do século IV, o que , se estiver certa esta data, ele
viveu da Dinastia Gupta - um período conhecido pela grande
contribuição para a literatura sânscrita e para a Cultura Védica. Na música destaco a ópera "Pownder her face", do Britânico Thoma Adès, com libretto de Philip Hensher. O tema da ópera é a vida de Margaret Campbell, duquesa de Argyll, cujas façanhas sexuais eram coisa de escândalos e fofocas na Grã-Bretanha, em 1963, durante seus processos de divórcio. A ópera é explícita em sua linguagem e detalhes. A ópera tem oito cenas mais o epílogo. Aqui a soprano Érica Miller canta a ária "Don't you trust her?", algo como "você não confia nela?" da cena cinco onde o Duque visita sua amante. Eles namoram e ela sugere que, em Londres, fala-se que a da Duquesa seduz os homens nesta cidade. Terminemos com algo inusitado, que devo confessar foi o que me deu o mote para este post. Fazia tempos que queria escrever sobre sexo e arte, mas nada me satisfazia. Trata-se do Alfabeto erótico, de Sergei Dimitrievich Merkurov foi um importante escultor soviético-monumentalista de ascendência greco-armênio. Ele era artista da URSS do Povo, um acadêmico da Academia Soviética de Artes, e diretor do Museu Pushkin de Belas Artes 1944-1949. Merkurov foi considerado o maior mestre soviético de máscaras post-mortem. Ele foi o autor dos três maiores monumentos a Joseph Stalin na URSS. Dentre seus trabalhos está um curioso alfabeto (cirílico, claro) para ensinar adultos a lerem. As letras vem acompanhadas de desenhos de pessoas fazendo sexo. Uma idéia interessante para chamar atenção.Eis aqui o flip book para que desejar ver o conteúdo deste imaginativo alfabeto, o link é http://www.raruss.ru/images/flippingbook/flipping-book/mercurov.html Um abraço e até
Bem vindos a mais um Blah! Arg! Blarg! o seu blogger de trilha de cinema exclusivo da rádio... Ops! Desculpem, não me contive em fazer uma homenagem a Fabiano Canosa e ao Kinoscope - o programa de música de cinema exclusivo da Rádio MEC (às quintas-feiras, 10 da noite, em 98,9 FM). Mas hoje entraremos um pouco e com muita modéstia no tema trilha para filmes de animação. Fiquei curioso com as músicas compostas para desenhos animados.Sou um fã incondicional aos desenhos e suas trilhas. Em meio as pesquisa esbarrei em músicos que já estiveram suas trilhas em Kinoscope: Hans Zimer, Randy Newman, Alan Silvestri e outros como Thomas Newman e Michael Giachino. "Ratatuille", Monstros S/a", "Os Incríveis", "Wal-E", "Detona ralf", "Rango", "101 Dálmatas", "Rio", Madagascar", "A Era do Gelo", "Titan", "Fantasia" e "Uma cilada para Roger Rabit" São algumas das animações contempladas por músicas desses notáveis compositores.
Na Tv as trilhas sonoras nos anos 60 e 70 do século vinte eram o jazz e a música clássica. "Tom e Jerry" esbaldavam temas de jazz, as produções da Disney música clássica e canções. Mas veio os anos oitenta e uma infindável trilhas eletrônicas invadiram as telas. Com a produção da animação "Uma cilada para Roger Rabit"(trilha de Alan Silvestri), desde quando temos um cabaré com uma banda de corvos tocando um blues e a cantora sensualisssima deixando John Beluchi de boca aberta.
É incrível quantas trilhas para desenho Hans Zimer já fez. Hans Florian Zimer, Alemão, nascido em Frankfurt (1957). Sucessos como Piratas do Caribe", "Batman Begins", "Código da Vinci" e "Gladiador", e, claro desenhos animados como "Kung Fu Panda", "Rango" O que dizer do calango que se mete na maior enrascada da vida fingindo ser um pistoleiro, mas na verdade é apenas um ator desempregado. sem contar a idéia fantástica para um panda ser um mestre de Kung Fu.
Já Michael Giachino, um italo-americano, nascido em New Jersey, Compõe trilha para jogos, séries para TV e , claro, para animações. "Os Incríveis", "Ratatuile", "Cars" ("Carros"). O lirismo das trilhas do ratinho que queria ser cozinheiro e tem como guru um chefe de cozinha morto, que acreditava que qualquer um podia cozinhar.
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Alan Silvestri recebeu nomeação para um Oscar em "Forest Gump", fez trilha para filmes com "Back to de Future" ("De volta para o Futuro"), "Van Helsing" e animações com "Expresso Polar", o já citado Roger Rabit, "Stuart little", "Beowulf", "Os Vingadores" e a mais recente colaboração com Chris Sanders, "Os Croods".
Nosso último personagem de hoje é Randall Stuart Newman, ou simplesmente Randy Newman, cantor, compositor, arranjador e pianista estadunidense, premiado duas vezes com o Oscar - em 2011 por "Toy Story" e em 2002 em "Monstros S/a". Tem a sua assinatura trilhas para animações como "Carros", "Vida de Inseto", destaco para finalizar a abertura de "Mostros S/A" um jazz na melhor tradição do gênero e a deliciosa "If didn't have You"
NO youtube pode-se ouvir várias outras trilhas de desenhos animados antigos e novos, aberturas de desenhos que passavam na Tv e muito mais.
Fique de olho na música e veja o filme (rsrs) sou Toni Godoy, um abraço e até!
terça-feira, 16 de julho de 2013
Olá!
Encontrei este texto num site que por vezes aparece em minhas pesquisas eventuais na WWW. No princípio o texto parece contraditório, mas depois faz bastante sentido o que foi dito. este é o primeiro texto que postarei hoje.
"Se você quer milagres, não procure o budismo. O supremo milagre para o budismo é você lavar seu prato depois de comer. Se você quer curar seu corpo físico, não procure o budismo. O budismo
só cura os males de sua mente: ignorância, cólera e desejos
desenfreados. Se você quiser arranjar emprego ou melhorar sua situação financeira,
não procure o budismo. Você se decepcionará, pois ele vai lhe falar
sobre desapego em relação aos bens materiais. Não confunda, porém,
desapego com renúncia. Se você quer poderes sobrenaturais, não procure o budismo. Para o
budismo, o maior poder sobrenatural é o triunfo sobre o egoísmo.
Se você quer triunfar sobre seus inimigos, não procure o budismo. Para o
budismo, o único triunfo que conta é o do homem sobre si mesmo. Se você quer a vida eterna em um paraíso de delícias, não procure o budismo, pois ele matará seu ego aqui e agora. Se você quer massagear seu ego com poder, fama, elogios e outras
vantagens, não procure o budismo. A casa de Buda não é a casa da
inflação dos egos. Se você quer a proteção divina, não procure o budismo. Ele lhe ensinará que você só pode contar consigo mesmo. Se você quer um caminho para Deus, não procure o budismo. Ele o lançará no vazio. Se você quer alguém que perdoe suas falhas, deixando-o livre para
errar de novo, não procure o budismo, pois ele lhe ensinará a implacável
Lei de Causa e Efeito e a necessidade de uma autocrítica consciente e
profunda. Se você quer respostas cômodas e fáceis para suas indagações existenciais, não procure o budismo. Ele aumentará suas dúvidas. Se você quer uma crença cega, não procure o budismo. Ele o ensinará a pensar com sua própria cabeça. Se você é dos que acham que a verdade está nas escrituras, não
procure o budismo. Ele lhe dirá que o papel é muito útil para limpar o
lixo acumulado no intelecto. Se você quer saber a verdade sobre os discos voadores ou sobre a
civilização de Atlântida, não procure o budismo. Ele só revelará a
verdade sobre você mesmo. Se você quer se comunicar com espíritos, não procure o budismo. Ele só pode ensinar você a se comunicar com seu verdadeiro eu. Se você quer conhecer suas encarnações passadas, não procure o budismo. Ele só pode lhe mostrar sua miséria presente. Se você quer conhecer o futuro, não procure o budismo. Ele só vai lhe mandar prestar atenção a seus pés, enquanto você anda." (Por Reverenda Yvonette Silva Gonçalves)
O texto pode dar diversas interpretações, não sei qual foi a intenção nem da reverenda, tão pouco do (a) dono (a) do site Teoria da Conspiração de onde li-o. mas a resposta de um leitor chamado "Ledoyster" e da réplica as esta resposta por outro leitor chamado "Crítico" chamaram-me a atenção, segue a resposta e em seguida a réplica:
"Sensacional!
Desde que comecei a estudar e praticar o budismo, o que me levou a
abandonar vários condicionamentos trazidos por uma sociedade
judaico-cristã, tenho me sentido mais livre. Porém, de fato, rola um
vazio maior mesmo, um certo buraco. Isso passa? Isso cessa?" "Você veio de uma religião onde tinha um Pai, um Deus com quem pudesse
contar e colocar seu destino. Já no budismo, está só, por mais que tenha
milhões de amigos e uma grande família, o seu caminho no budismo será
solitário, onde seu destino está em suas mãos e no que fizer dele,
descobrindo a paz interior, o ânimo e os reinos interiores. Portanto, para fazer parar este sentimento de vazio, que foi causada
pela dependência de um Deus, você terá que afirmar 3 coisas a si mesmo:
1 – sou um completo egoísta e malicioso;
2 – quando morrer, serei colocado em um caixão escuro e lacrado, onde nunca mais vou sair de lá; e
3 – eu só tenho uma chance; Isso vai fazer com que faça você meditar, e muito sobre tudo e
principalmente sobre estas 3 afirmações. Dependendo da pessoa, essa
meditação pode durar 1 mês, 6 meses, 3 anos, 20…e quando quando terminar
esta meditação sem mentir para si mesmo, será uma pessoa desperta e
iluminada. Você vai fazer coisas tão maravilhosas, que nunca tinha pensado que
conseguiria fazer isso em vida, entre os selos que você vai descobrir.
Abraços e uma boa jornada. uma dica: seja bem aventurado. Obs:( sim, é muito ruim afirmar para si mesmo estas 3 coisas, e é ai
onde está a chave, por mais que vc tenha 20% de verdade consigo destas
afirmações, vc fará o máximo para mudar isso.)"
A resposta é interessante se pensarmos no vazio que a nossa sociedade atual vive. Tem vazio, consuma, consumiu continua vazio, consuma novamente. E o "vazio" não acaba nunca. sempre haverá um vazio novo a preencher. E como preenche-lo? Eis a resposta na réplica: reflitamos sobre o egoismo e malícia nossos (sempre acreditamos que os outros o são, menos nós), pensemos na morte (na sociedade atual, com suas religiões que professam uma salvação, mas para tal deve-se consumir produtos e outras coisas para ajudar o sistema a se manter de pé e a ajudar mais pessoas. Para onde vai tanto dinheiro entregue as religiões?) , "eu só tenho uma chance" pode parecer um tanto materialista, imediatista, mas não o é, naquele instante que você poderia crescer espiritualmente e não fez nada, ou foi em outra direção ESTA ERA A SUA CHANCE. Não existe uma única chance, são inúmeras, infinitas, mas aquela que perdemos é única. Não podemos perdê-la!
O que tem haver música com saúde? Há muito tempo, desde Platão e Aristóteles, sabe-se que a música afeta a saúde e o bem-estar das pessoas. Porém, por volta da metade do século XX a medicina começou a estabelecer uma relação entre a música e recuperação dos pacientes. Isso porque, após a Segunda Guerra Mundial, músicos foram chamados para auxiliar no tratamento dos feridos e, como a experiência surtiu efeito, as autoridades médicas decidiram habilitar profissionais nesse sentido. Foi criado o primeiro curso de musicoterapia em 1944, na Universidade Estadual de Michigan.
De acordo com um recente estudo realizado pela Universidade de Maryland ouvir músicas que nos agradão ajuda a manter o coração saudável.Para tanto, os pesquisadores escolheram dez pessoas não fumantes e mediram o pulso enquanto elas ouviam suas músicas prediletas. As pessoas passaram por uma "jejum" musical por quinze dias para fazer o experimento. Resultado: depois de 30 minutos ao som das canções, de country e sertanejo, preferidas, os cientistas perceberam um aumento de 26% no calibre dos vasos sangüíneos. Com a mesma duração, vídeos e histórias bem humoradas aumentaram o calibre dos vasos em 19%, músicas para relaxamento 11% e Heavy Metal estreitou as veias em 6% (as "cobaias" ficaram ansiosas e estressadas).
"Acreditamos que esse tipo de estímulo provoque a liberação de substâncias protetoras, como o óxido nítrico, que dilata os vasos" concluiu um dos autores da pesquisa, o Cardiologista Michael Miller, fã confesso do Jazz continua "Além disso o óxido nítrico reduz a formação de coágulos e o endurecimento das artérias". O experimento também estudou a atuação do óxido nítrico no endotélio - uma camada que envolve as artérias e veias. A dilatação dos vasos faz com que a pressão diminua e que o sangue circule com mais facilidade e com isso há mais oxigenação no corpo. O Neurologista e Maestro. Mauro Muskat, da Universidade Federal de São Paulo explica que "...quanto maior a oxigenação das células, melhor o funcionamento do cérebro, do coração e do sistema imunológico"
Um outra pesquisa, agora pelo Programa de Oncobiologia da UFRJ da conta que a Quinta Sinfonia de Beethoven ajuda na luta contra o câncer. É o clássico pam-pam-pam-pam!!! Todos conhecem ou já ouviram pelo menos uma vez. A pesquisa começou com a idéia de que poderia haver formas mais eficientes e menos tóxicas para o tratamento da doença do que quimioterapia e radioterapia. "essa terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam componente emocional. Mostramos que além disso a música produz um efeito direto sobre o nosso organismo." explica Márcia Capella, Biofísica do Instituto Carlos Chagas Filho, Coordenadora do Estudo.
A pesquisa expôs as células cancerosa (MCF-7, ligadas ao câncer de mama) a Sinfonia e uma em cada cinco delas morreu. de acordo com a pesquisadora a células cancerosas crescem a cada 30 horas, foi então esperado dois dias e repetiu-se o tratamento musical. 20% das células morreram.
Eis um fato inegável, música pode alegrar e estressar as pessoas e até curar. Escutemos mais música então! se você gostou da idéia e gosta de Música Clássica, Jazz e/ou Instrumental acessa aí www.radiomec.com.br quem sabe não está tocando a Quinta de Beethoven! Se estiver com pressa para ouvir a música acessa o Youtube.
Agradecimentos a Sidney Ferreira, Amigo, Parceiro que levantou o mote desse post com o e-mail enviado sobre Beethoven e a cura do câncer de mama. Valeu ! Todas as informações contidas aqui foram também pesquisadas no google, basta escrever "musica e saúde" que vai aparecer mais ou menos sete mil resultados.
Em meio a toda essa questão sobre invasão de privacidade resolvi fazer algumas ponderações e pesquisas sobre o assunto. Para muitos é uma fantasia tipo filmes do James Bond. Mas não é bem assim. Espionagem e invasões de privacidade acontecem o tempo todo. Lembram do painel do congresso brasileiro? Onde estão os que violaram as votações no congresso? A IBM já foi invadida, sites governamentais foram hakeados, um americano descobriu que retirando um centavo de cada conta o computador do banco central dos EUA não acusaria a invasão - o cara ganhou milhões, e foi preso. Peixe pequeno diria eu. Além disso há o caso de um adolescente americano que invadiu a defesa americana causando um pãnico no governo de seu país - rendeu até um filme sobre o assunto nos anos 80.
No documentário Zeitgeist um ex-agente do governo americano fala como aquele país domina os outros. vejam a primeira parte da entrevista de John Perkins.
Irã, Equador, Chile, Venezuela, Cuba são alguns dos países. Ele começa falando da fraude das manifestações contra o governo Hugo Chaves nesta segunda parte.
Certos assuntos sigilosos de vários países, em especial os norteamericanos, são expostos no wikileaks. Há quem suponha que os EUA foram escolhidos por várias coorporações para se instalarem lá, corromperem o governo e comandar uma nova ordem mundial. Há a das grandes coorporações controlando tudo, desde o que compramos e vendemos e até governos. Snowden seria apenas uma peça nesta guerra onde a informação tem um valor incomensurável?
As cartas estão na mesa, algumas vemos, outras não. Agora precisamos pensar no que devemos pensar e agir.
Para onde foi Atlântida? Sucumbiu por cataclisma,mas qual? Vulcão? Inundação? E mais, se Atlântida existiu, onde ficava? Perto de Cuba, na Itália? No Triangulo das Bermudas? Acertou quem falou Cuba e Triangulo das Bermudas. Dois Cintentistas canadenses, Paul Weinzweing e Pauline Zalitzki descobriram ruínas submersas na costa de Cuba, no lendário Triangulo das Bermudas. Os cientistas afirmam que é Atlântida.
A cidade perdida está a 700 metros abaixo do nível do mar. Com um submarino robô foram feitas imagens de grandes pirâmides e esfinges. Veja e ouça aqui ao lado a s imagens e a entrevista da cientista canadense, Pauline Zalitzki.
Acredita-se que Atlântida sucumbiu durante a ultima "era do gelo" quando a calota polar degelou e inundou a península de Yukatán. O que restou desta é e ilha de Cuba. Este cataclisma afetou principalmente o hemisfério norte, onde terras foram submersas e ilhas desapareceram e novas terras apareceram, como a Europa.
Platão e Atlântida
Os
mais antigos textos sobre Atlântida estão nos diálogos Timeu e
Crítias, do filósofo Platão. Nos
contos de Platão, Atlântida era uma potência navallocalizada
"na frente das ¨"Colunas de Hércules (estreito de
Gibraltar), que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e
África9.000
anos antes da era de Sólon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após
uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no
Oceano"em
um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos
disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por
antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão
criou a história mediante memórias de eventos antigos como a
erupção de Thera ou a Guerra de tróia, enquanto outros insistem
que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a
destruição de Heliqueem
373 a.c.ou a
fracassadainvasão
ateniense da Sicília e, 415 a. c. - 413 a.c..
Outras
Teorias sobre a Existência de Atlântida
O cientista
brasileiro Arysio Nunes dos Santos, afirma quel Atlântida seria nada
mais do que o nome grego para uma civilização ancestral, que teria
sido descrita com diferentes nomes nas mais diversas culturas. Para
ele, a Atlântida supostamente real ficaria na Indonésiae
diversos povos do mundo, como os gregos, egipcios, hinduse
mesmo os índios tupis, seriam descendentes dos atlantes. Ainda,
segundo essa teoria, diversas descobertas científicas como a criação
do alfabeto, das culturas agrícolas, da pecuária edo cavalo, seriam
tributárias dos atlantes.
Alguns
pesquisadores acreditam que a Atlântida, nome derivado do titã
Atlas, é uma releitura grega da antiga cidade, também perdida, de
Tântalis, nome derivado do rei de Sípilo, Tântalo. A lenda de
Tântalo seria essencialmente a mesma de Tântlis, sendo Tântalo uma
releitura lidiade
Atlas.A
Atlântida então, segundo essa versão, nada mais seria que a versão
grega da antiga capital da Lídia, Tântalis, conhecida também como
Sipylus, que se localizava nas terras de Arzawa, situada na costa
ocidental da Anatólia. Segundo
escritos antigos e autores clássicosa
cidade antiga de Tântalis sucumbiu, devido a um grande terremoto que
despedaçou o monte Sipylus, afundando, após isso, nas águas que
brotaram de Yarikkaya, uma ravinaprofunda,
transformando-se no lago Saloe. Anatólia é
uma regiãodo
extremo oeste da Ásiaque
corresponde hoje à porção asiática da Turquia, em oposição à
porção européia, a Trácia.
Na
década de 1960, o professor Charles Hapood, tentando entender como
ocorreram as eras glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se
acumula nas calotas polares provocaria um peso suficiente para que o
polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando
outro continente para o polo e causando uma era glacial nesse
lugar.Segundo
essa teoria, uma parte dos Estados Unidosjá
teria se tornado o polo nortee
a Antártidajá
teria se localizado mais acima no Oceano Atlântico, entre a
Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o jornalista
britãnico Graham hancockpropôs
que o continente perdido de Atlântida seria, nada mais, do que a
Antártida antes do último período glacial, quando estaria mais
alta no Oceano Atlântico, e as cidades Atlântidas, por sua vez,
estariam em baixo de grossa camada de gelo, tornando impossível sua
investigação arqueológica. Essa teoria seria ainda confirmada por
um mapa, o mapa
dos antigos reis dos mares,
feito por Piri reisno
século XVI, baseado em mapas antigos,que
mostra um estranho formato para a América do Sul, que seria não a
América do Sul, mas sim a Antártida na sua localização não
polar. Essa teoria é aceita por alguns, porém não pelos estudiosos
atuaisque
afirmam que o peso dos polos não seria suficientemente grande para
fazer mover os continentes na superfície da Terra, e, ainda,
descobriram que o mapa de Piri Reis é realmente o mapa da América
do Sul, porém, tendo como referência a cidade do cairo, o que deu
um formato diferente ao continente. Ainda, fotos de satélite tiradas
a partir da cidade do Cairo, comprovaram que o formato da América do
Sul, vista do Cairo, é como o mostrado no mapa.Outro
problema encontrado com esse mapa é que sem o gelo a Antártida
teria um formato diferente do que o mostrado, já que o nível da
água subiria e deixaria aquele continente com várias ilhas.
Uma das
mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foi proposta recentemente
pelo pesquisador Prof Ezra Floid. Partindo do desenho de cidade
circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se
tratava de uma gigantesca nave espacial, um disco coador movido a
hidrogênio, hidromagnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças,
chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por
muitas culturas como "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de
Gulliver), relacionada com a Jerusalém Celestial descrita na
Bíblia, à Purana Hindu que desce do céu, o Disco Solar dos
Astecas, dos maias, dos Incas e dos Egípcios. Sendo Atlântida uma
missão colonizadora, ela teria estado em muitos pontos da Terra,
pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o
motivo pelo qual sua presença ora é imaginada no mediterrâneo, ora
na Indonésia, ora no Atlântico, nos polos e nos Andes: Atlântida
seria a mesma nave descrita na epopeia dos Sumérios. Segundo esta
teoria inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria
submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do
projeto colonizador que seu povo realizava no planeta. Após
permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco
atlante teria usado também a hidrogenia de emersão para
lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando com sua massa e
seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano
onde estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a
tragédia, teriam julgado que Atlântida havia afundado. No entanto,
os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.
Volta ao ar, sexta-feira, o Antena MEC FM,o programa é uma revista sobre cultura, entrevista com músicos, artistas como foco principal na Música Clássica. O programa teve seu início em maio de 2006. A idéia do programa nasceu com o radialista Maurício Figueiredo de suas experiências profissionais - notadamente influências do período áureo da Rádio Jornal do Brasil. Para o Líder de Programação da MEC FM, Marcelo Brissac, o Antena MEC passa por reformulações para que o programa seja mais dinâmico e que terá inicialmente uma periodicidade semanal. Sidney Ferreira fala sobre o ANTENA MEC FM
A Produtora Executiva da MEC FM, Adriana Ribeiro, comenta os desafios e as expectativas de fazer um programa como o Antena MEC FM. Adriana Ribeiro fala sobre o ANTENA MEC FM
Ainda Colaboram na produção do Antena MEC FM Thiago Regotto, Coordenador de Produção da MEC FM e Lídia Freire Produtora/ Redatora da MEC FM. Pode-se Ouvir a MEC FM do Rio de Janeiro em 98,9 FM ou pelo site http://radiomec.com.br/online/index.php . E, ainda se perder o programa pode ouví-lo no podcast no site da Rádio. E-mails podem ser enviados para ouvinte@radiomec.com.br O Programa Antena MEC FM é apresentado sempre as sextas-feiras, às 18 horas, claro que é na MEC FM 98,9.
Em tempo
Maurício Evangelista de Figueiredo
Dedicou sua vida profissional ao rádio brasileiro, onde atuou como locutor e produtor de programas. Ele ficou conhecido na extinta Rádio Jornal do Brasil, onde trabalhou por 25 anos, como locutor do famoso JBI (O Jornal do Brasil Informa) e produtor dos programas Arte Final Variedades, com Luis Carlos Saroldi e Arte Final Jazz com Jota Carlos, Celio Alzer e José Domingos Rafaelli. Há 7 anos e meio na MEC FM, Maurício estava diariamente no ar, de duas da tarde às sete da noite, com o programa Grandes Clássicos e ainda apresentava o Antena MEC FM, A Música Clássica no Brasil, Música Antiga, Clássicos do Ouvinte e Os Compositores. Maurício trabalhou também nas rádios Tamoio, Cidade, Roquette-Pinto, Tupi e na TV Bandeirantes.
Resolvi de bobeira fazer uma pesquisa com a palavra "bobagem" e surgiu 2.800.000 resultados e o que primeiro me chamou a atenção foi uma letra da Cássia Eller chamada "Bobagem:
Mais uma briga por causa de amor
Foi sem querer
Talvez seja tarde demais
Para você relaxar e dar pra mim
Só pra mim bobagem, vem já pra cama
Tá tão quentinho aqui
Bobagem, agente se ama
Pelos séculos e séculos
Dos séculos, amém
Vamos adiante! Encontrei um grupo de humoristas paulistas chamado "Café com Bobagem". São cinco humoristas que atuam em rádio e televisão e eventos. desenvolvem trabalhos de criação, redação, interpretação e projetos na área de humor. Gostou? Veja mais no site http://www2.uol.com.br/cafecombobagem/index.shtml
Gostou da idéia? Quando estiver de bobeira pesquisa qualquer coisa no Google ou qualquer outro buscador e boa viagem!
Pelo facebook recebo
notícias de amigos que se curam de problemas de saúde, converso com
amigos e amigas que estão longe do nosso Brasil, discuto política,
religião, filosofia, literatura, m´pusica e artes de um modo geral,
Mas uma amiga em particular que sempre posta chamadas para vermos e
analisarmos as artes, sejam elas quais forem. Num desses posts de
Liliam, essa minha amiga, tem uma chamada para o ArtWebradio. Me
chamou a atenção primeiramente um nome de um artista em questão:
Mrdjan Bajíc. Fui buscar informações sobre ele e me deparei com um
texto sensível de Bajíc sobre uma música do David Bowie (músico
que também adoro). Bom, texto todo em inglês, fiz uma tradução
que espero que você goste. A biografia reduzida que vai lá no final
estava em francês (tive de tirar a poeira do meu francês e ir a
luta). Mas claro que não sou besta utilizei, como alguns, ou muitos
fazem hoje em dia – usei o tradutor do google, mas advirto para os
que acreditam que basta fazer isso e pronto, tem de entender um
mínimo da língua traduzida senão o texto fica sem pé nem cabeça.
Sem me demorar mais, eis o texto de Mrdjan Bajíc.
Onde Estamos nós agora
Mrdjan Bajic
Diz David Bowie em sua
última canção, sua primeira música depois de dez anos (vídeo
genial, Tony Ourslerhttp) e este é o paralelo mais importante que eu
posso encontrar entre o meu gosto musical não-existente e minha
prática de escultura: às vezes é muito melhor não estar para
saber onde estamos agora. No momento, estou explorando através das
formas que - apesar de sua vinda dos sonhos globais adicionados -
tornaram-se nossas memórias individuais. Explorando, como tais
formas obtém novo sentido e significado através da nossa estrutura
individual local: Mikey Mouse bomba, carros com esperanças
exageradas, anjos caindo sobre suas cabeças, esculturas chorando,
esculturas que engolem pianos, heróis de pelúcia, ursos de trabalho
socialista, rachaduras nas bordas das placas tectônicas. Joy
esconde as dificuldades, ou riso incontrolável que torna a
exploração assustadora, que inclui muito simples, embora às vezes
muito surpreendentes e experiências pessoais, mesmo mortais: a de
que, obviamente, o país em que se vive pode desintegrar-se - e até
mesmo várias vezes assim, que é mais fácil de suportar a
socialismo exagerado do que o capitalismo
foto de divulgação
exagerado, que a identidade
nacional em ebulição pode facilmente sobrecarregar a sua identidade
pessoal dolorosamente desenvolvida, que a cidade em que vive pode ser
bombardeada, para que você possa fazer a sua cabeça e deixá-la
para sempre - o que não significa que, uma vez lá, você não vai
decidir e voltar definitivamente para sempre, porque você realmente
não foi nem voltou, é justo que isso facilmente pega você e seu
corpo também. A música está nos dizendo a mesma coisa: as
partículas de percepção individual. No mundo onde você tem uma
ilusão sobre a possibilidade de compreendê-lo devido a uma grande
quantidade de informações sobre ele (cuja finalidade é forte para
direcioná-lo para obter mais informações). No mundo onde nada é o
que parece ser, mas a cada manhã você tem que agarrá-lo desde o
início. No mundo de mudanças constantes e complexas relações que
parece ser tão bom, aerodinâmica, sem dobras, com uma garantia e
marca visível. No mundo que se desenvolve sonhos comuns, que são
para preencher o lugar de seu desejo, mesmo antes de você perceber é
que seu desejo em tudo. A música também fornece coordenadas
precisas do mundo onde você está tentando arrastar-se
significativamente. Como nas artes visuais, na música eu não estou
tocado por estilos, mas sim por uma declaração pessoal, compreensão
pessoal do mundo na particularidade do som local, a linguagem, a
sociedade, e as observações pertinentes, que me fornecem com
partículas necessárias para uma nunca esperada visão do planeta. O
planeta, onde podemos apreciar o fato de que somos tão, tão iguais
e ainda assim alegremente diferente. A cidade onde eu moro, e
Belgrado, periodicamente é uma capital que se espalha terror e,
periodicamente, a capital do charme e diversão: constantemente,
enquanto trabalhava, eu estou ouvindo a música a partir de uma lista
interminável pega de amigos que têm padrões totalmente diferentes,
entre bizarro e clássico. Mix: clássicos - periferia - Retro.
Misture como: Bob Dylan - Tempest, Johnny Cash - americano IV: The
Man Comes Around, Bryan Ferry - Dylanesque; Avion viagem façanha
Gianna Naninni - Elisir; Paolo Conte - todos; Leonard Choen - todos;
Darko Rundek - todos; Antony - todos , A Banda Mais Bonita da Cidade
- Oração; Supremes, Fred Buscalione, Brigite Ibrahim Ferrer Bardo,
Pink Martini, Aretha Frenklin, Otis Redding, Joe Cocker, Roy Orbison,
Percy Sledge ... David Bowie “Where Are We Now” (Onde nós
estamos agora).
Mrdjan Bajic, nasceu em
1957 em Belgrado, vive e trabalha em Belgrado, Sérvia.
Graduou-se na Faculdade
de Belas Artes de Belgrado. Participou ativamente da cena cultural da
Yugoslava e na internacional: APERTO 1990 Bienal de Veneza (catálogo
prefácio de Lorand Hegyi), Kunsthalle Wien, da Bienal de Sydney, no
Ludwig Museum de Budapest, Artists Space , em Nova York, Bienal São
Paulo entre 2006 e 2010, Richard Deacon convidou-o para trabalhar com
ele em “Kalemegdan Bridge Collaboration”, um projeto
arquitetônico e escultural em Belgrado. Eleito em 2007 para a 52 ª
Bienal de Veneza para representar a Sérvia na abertura do seu
pavilhão como um país independente, Mrdjan Bajic é um artista cujo
trabalho e identidade são colados à história de seu país . Sua
responsabilidade artística reflete seu apego emocional e seu
compromisso intelectual. Como escrito por Biljana Srbljanovic (também
Sévio) Mrdjan Bajic calmamente assume seu lugar, como um artista
sérvio, que ele cria, com seus valores universais, a vida forte, sua
discordância eterna e verdade artística que é mais preciso do que
qualquer outra. "Ele confronta suas experiências pessoais com a
pesquisa política, social e cultural neste realidades verdade
artística. Suas obras oferecem uma alegoria e uma visão metafísica
de objetos e do mundo, com muitas referências relacionadas com o
contexto histórico. Sempre em movimento, a sua criação é
semelhante a uma forma de pesquisa, um laboratório, uma mente
plástico aberto. "Se não levarmos em conta as circunstâncias
especiais que inspiraram estas obras, não haverá nada, mas uma
premissa vazio. Porque as circunstâncias em questão mudaram, eles
também estão mudando, e às vezes nós mesmos tentando ingenuamente
e sem sucesso, mudar, ou pelo menos entender melhor [...]. "
Em meio a violência urbana, as manifestações populares, a guerra no Oriente Médio e conflitos pelos cantos do mundo, o cinema tão bem não fica para trás. Produção sobre guerras, sobre terrorismo, assassinos em série, e, as séries americanas para TV correm na frente, é um tal de matar gente, matar zumbi,... Mas há um oásis no meio disso tudo. Filmes produzidos para falar sobre questões mais profundas, para meditarmos sobre quem somos, o que fazemos aqui, são filmes de introspecção - talvez por isso não chamem a atenção das massas, que como dizia Baudrillard: "as massas silenciosas". "The Words" (As Palavras) faz jus a esse exemplo de, por assim dizer, e eu não gosto desse paradigma, drama. Conta a película que um rapaz tenta ser escritor, mas é rejeitado pela editora - há muita técnica no escrever, mas não há paixão. O rapaz casa-se e vai a Paris em Lua de mel, numa dessas andanças pela Cidade Luz eles estão numa loja onde a moça compra uma pasta para o marido. Bem, existe toda uma engenhosidade do roteiro apartir daí, que se eu contar perde a graça do filme. Devo dizer apenas que "The Words" é lírico, sensível e apaixonante e que vale muito assistir. Gostou? Segue o LINK
Nossa próxima dica de cinema em casa é o filme "Peaceful Warrior" (que teve o título no Brasil "Poder Além da Vida"). Um atleta americano de ponta, cotado para medalha de ouro sonha com um acidente que acontece, apartir daí todo um mundo se revela para ele, principalmente quando numa noite de insonia ele encontra um trabalhador de posto de gasolina, que vai-lhe ensinar algo jamais sonhado por ele. "Paceful Warrior" (na melhor tradução seria Guerreiro da Paz, ou da Luz) surpreende a cada cena, imperdível.
Outro filme que todo mundo deveria assistir é "The Mist" (O nevoeiro). O filme tem uma história bastante peculiar, numa cidadezinha um nevoeiro aparece e pessoas ficam presas num super mercado, dentre elas um pai (Cristopher Lambert) e seu filho. La fora pessoas morrem, ninguém sabe bem o que está acontecendo. Dentro do super mercado começam a formar grupos, cada um quer fazer algo para sair dali. uns saem do local e morrem, uma mulher acredita que somente a fé salva (a fé religiosa, o fim está chegando e devem eles se arrepender dos pecados). Uma mãe diz que tem que sair pois deixou as duas filhas em casa sozinhas - ela sai e não é mais vista. Essa é a discussão em "The Mist" (O Nevoeiro), a fé, não somente a religiosa, mas a fé de maneira mais ampla, a fé na vida, nas pessoas. bastante interessante. Gostou?/Eis o LInk para assistir o filme completo.
Nosso último filme de hoje é "Enemy Mine" (Inimigo Meu), de Wolfgang Petersen, ,no longinquo ano de 1985, história que se passa séculos ao nosso tempo onde a raça humana luta contra outra raça, os Dracs, para ver quem domina mais planetas no universo. Numa dessas batalhas nas estrelas dois desses pilotos caem em um planeta hostil. A princípio tentam se matar, mas depois percebem que unidos sobreviverão. "Enemy Mine", embora de ficção científica, tem um mote interessante - o que é a verdade, o que é a amizade? Estrelas do filme Louis Cossett Jr e Dennis Quaid.