quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

 Olá!

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 Um abraço e até!

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Thijs Van Leer

Olá!

Thijs Van Leer é um músico holandes mais conhecido por ser integrante do grupo Focus, mas ele tem trabalhos também em Jazz e Música Clássica. Segue abaixo um podcast que fiz sobre o artista. Saiba mais a obre Thijs Van Leer em https://open.spotify.com/show/0OoRhGkLjn749RSAtvYntU?si=akzh_HYHRsa7-WcLNSR2Yg


Um abraço e até!

segunda-feira, 8 de julho de 2019

R.I.P João

João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira , nascido em Juazeiro10 de junho de 1931  foi um cantorviolonista e compositor brasileiro.[1] Considerado um artista genial, revolucionou a música brasileira ao criar uma nova batida de violão com influências do jazz para tocar samba: a "bossa nova". O jeito suave de cantar também foi visto como inovador. Para a revista Rolling Stone Brasil, foi o segundo maior artista brasileiro de todos os tempos.
Desde o lançamento do compacto que continha Chega de Saudade e Bim Bom, munido apenas da voz e do violão, começou uma revolução na música mundial.[7] Dono de uma sonoridade original e moderna, João Gilberto levou a música popular brasileira ao mundo, principalmente para os Estados Unidos, Europa e Japão. Tido como um dos músicos mais influentes no jazz americano do século XX, ganhou prêmios importantes nos Estados Unidos e na Europa, como o Grammy, em meio à beatlemania.


Com a introdução do microfone  e do amplificador no Brasil, João Gilberto percebeu que a fonte sonora não precisaria emitir o som intensamente, no âmbito da voz e do instrumento, o que favorece as interpretações sutis e interiorizadas. Por outro lado, na época das primeiras gravações da bossa nova, o Brasil ainda não possuía um equipamento de fidelidade suficiente para a reprodução de sonoridades mais complexas. Por esse motivo, João e Tom Jobim, seu primeiro arranjador, elaboraram harmonias complexas, sob influência da música norte-americana, e, ao mesmo tempo, simplificaram a sonoridade geral, por causa da limitação dos equipamentos. Os gestos, tão antagônicos, entretanto, se aliam, para buscar o núcleo vital da canção.
João inovou na gravação do Chega de Saudade ao pedir dois microfones, um para a voz e outro para o violão. O motivo é óbvio, apesar do choque que causou nos produtores do disco. Até então, gravava-se com apenas um microfone, com destaque para a voz em detrimento do violão. Além disso, é da própria natureza acústica do violão ficar restrito, em termos de volume de som, com qualquer instrumento de orquestra ou com o piano. Com a voz, o violão pode concorrer de igual, se a voz se mantiver numa intensidade natural, pois com qualquer elevação de volume da voz já há um encobrimento do violão. Desse modo, é necessária a emissão da voz num volume próximo à da fala comum. Com João Gilberto, voz e violão se mantém em igual intensidade de volume, com os microfones captando por igual ambas fontes sonoras e, em caso de necessidade, a alteração de volume de ambas seria em igual proporção
O tratamento harmônico da música de João Gilberto foi concebido exclusivamente para o violão. No LP Chega de Saudade, por exemplo, a participação da orquestra aconteceu apenas em termos de pontuações e fraseados breves, em algumas ocasiões.Nos encadeamentos, ou ligações, harmônicos, João criou as dissonancias tonaiss na sua mão esquerda, sobre o braço do violão, na construção dos acordes. Quanto ao ritmo, que está ligado à mão direita de João, a batida tem influência tradicional do samba. Ao tocar em acordes, e não em arpejos, João dava ritmo ao violão, de forma que colocava uma bateria de escola de samba em miniatura nas seis cordas de seu violão. Entretanto, João Gilberto retirou a obviedade da marcação do tempo forte, caracterizado no samba pela marcação periódica do surdo.Essa Síncope, ou acentuação do tempo fraco do samba, criou tensão à música, um impulso rítmico maior. João Gilberto possuía domínio absoluto sobre o ritmo[ e sempre fugia da obviedade, da regularidade. Essa batida rompeu com a cadência do samba "quadrado", criando possibilidades harmônicas, antes impossíveis. Desse modo, João podia atrasar ou adiantar o ritmo com sua batida compacta, forma que modernizou o samba. A voz também tinha um função rítmica. Ela colaborava com a percussão, atraindo ou retardando, sublinhando o ritmo pela ausência, ou com técnicas vocais. No pulso do João, a oposição entre tempo forte e fraco era relativizada pelo bordão. João também mudou a forma de o baterista tocar, trocando as duas vassourinhas ou duas baquetas por uma vassourinha e uma baqueta, cada mão com divisão diferente. por essa e tantas outras inovações é que João Gilberto deixou sua marca na história, não somente da música, mas da cultura mundial. 
Termino este post com as palavras de Miles Davis sobre João Gilberto: "Ele pode até ler jornal que soa bem"

Um Abraço e até!



quarta-feira, 10 de maio de 2017

Estônia

Olá!

Uma outra vertente das minhas pesquisas me leva aos países nórdicos. Aqui já falamos sobre os sons que vem da Finlândia. Hoje é a vez da Estônia. A Estônia como país tem uma história recente - data da metade do século XIX. Mas a região é povoada de longa data.  Até o século XIII não passava de inúmeras tribos, que nessa época começavam a se cristianizar. Mais tarde sofreu com o Domínio dos Dinamarqueses, das Ordens Católicas, dos Suecos, Dos Alemães e dos Russos.

A ocupação humana na Estônia remete há 11.000 anos, data da primeira colônia, chamada de Pulli. Não se sabe ao certo qual etnia desses primeiros habitantes. mas no entanto foi nesta área (na Estônia) que se verifica a existência dos primeiros povos sedentários da Europa. Eles vieram pelo golfo da Finlândia quando ainda existia uma ligação por terra entre os dois territórios. Os estonianos, desta forma, fazem parte do grupo dos povos fínicos (ou seja de etnia finlandesa). Foram achados equipamentos de pesca e caça, pertencentes a uma comunidade sedentária, datada de 6.500a.C. Na Idade do Bronze e do Ferro,  com o sedentarismo, houve um grande crescimento cultural e econômico, com  o cultivo de alimentos. Com o aumento da população surgiram os problemas de território com outros povos, como as tribos bálticas do sul e as guerras contra a Escandinávia. Com isso, as tribos estonianas desenvolveram técnicas de navegação que em  nada deviam às da  Suécia ou da Noruega, e até chegaram a conquistar, com seus piratas, a vila sueca de Sigtuna, em 1187. o Papa celestino II, em 1208 incumbe Livonianos e letões, recém cristianizados a realizarem uma cruzada ao norte da Alemanha ( ou seja, na futura Estônia, então dominada pelos alemães). Os estonianos resistem até 1217, mas com a morte do líder local, Lembitu.
Imagem de Lembitu No início do século XIII

 Em 1219, liderados pelo Rei Valdemar II, os dinamarqueses conquistaram o norte da Estônia, ganhando a batalha de Lyndanisse (atual Tallinn), a mando do Papa. Em 1227, quando a ordem cristã dos Livonianos finalmente derrotou a última tribo estoniana, o território foi divido entre o Bispado de Ösel-Wiek, o Bispado de Dorpat e a Ordem Livoniana, salvaguardando o Arcebispado de Riga. no final do século XIII, o poder dos dinamarqueses começa a diminuir. Em 1343, chamada de Revolta
da Noite de São Jorge. Eles renunciaram ao cristianismo imposto a eles, mataram todos os habitantes com descendência germânica (em torno de 1.800) e dominaram os territórios. Depois de dois anos de rebeliões e guerra entre a Ordem Teutônica, dinamarqueses e os estonianos, a termina com a morte do último “rei” em Ösel, em 1346. Logo após, os territórios do norte foram vendidos à Ordem Teutônica por 10.000 marcos. A decadência da Ordem teutônica (1410) prejudicou a influência católica na região. Os estonianos aderem a reforma e se aliam aos suecos e ao Luteranismo.

Com o enfraquecimento do poder dos Teutônicos, o recém constituído Império Russo invade a Livônia. Dinamarca, Suécia e polônia não aprovaram a invasão Russa e inicia-se nova guerra. Em 1559:os suecos dominaram a região norte, os poloneses a região sul e os dinamarqueses
as ilhas do Bispado de Ösel-Wiek.   Com a  Guerra Nórdica dos Sete Anos (1563-1570) consolidou-se o  domínio sueco na região, derrotando os russos em Narva, e conquistadas em 1629 as terras da Livônia, até então controladas pelos poloneses. Foi nessa época que surgiram as primeiras escolas nas vilas estonianas, que eram capazes de ensinarem o povo a ler alguns ensinamentos religiosos. Foi
aberta também, pelo Rei Gustavo II, em Tartu, a primeira universidade na Estônia. Anos depois, após a Guerra dos 30 anos, mestres alemães vieram à academia de Tallinn ministrar aulas como nas
Tallinn, em 1905.
academias alemãs, aumentando a influência que os alemães sempre tiveram
na Estônia. Depois de um tempo os suecos fazem uma reforma nas terras dos nobres estonianos gerando descontentamento e com isso permitindo novas invasões na Estônia. dessa vez, dinamarqueses, poloneses, russos e saxões guerream contra os suecos. Os russos derrotam as tropas suecas, dominam a cidade de Tallinn, conquistando a Estônia e a Livônia - algo que era ideal russo desde Ivan IV.

Durante o século XVIII, a criação das universidades na Estônia propiciou um forte crescimento cultural da população, com a maior utilização do idioma próprio (o estoniano) e de valorização da cultura estoniana. Foi a primeira vez que os estonianos se viram como um povo e os intelectuais buscavam a criação de uma nação. Aproveitando a inevitável queda do Império Russo, e já descontente com algumas medidas do império, se revoltaram em conjunto com a Revolução de 1905 e foram fortemente reprimidos pelo exército russo. Mas esse foi o primeiro passo real para a independência que seria alcançada após a Revolução de 1917, que daria pela primeira vez uma terra independente aos estonianos, a República da Estônia.

Durante os primeiros 22 anos de independência (1918-1940), a Estônia passou por uma conturbada vida política com dissolução de partidos e o primeiro presidente sendo eleito apenas em 1938. Mas no aspecto cultural, foi um período muito forte, com a criação de muitas escolas que lecionavam em estoniano e a garantia da autonomia cultural das minorias, única em todo o leste europeu. Mas devido a essa política de neutralidade, a Estônia foi alvo da ocupação durante a Segunda Guerra
Bandeira da Estônia
Mundial
 em 1940 pela URSS. Em 1942, os alemães invadiram a União Soviética e começaram por tomar também a Estônia. Naquele primeiro momento, o povo estoniano ficou contente, devido à antiga aproximação com os alemães e também por sonhar com a volta da Estônia independente, fato que logo foi descartado pelo governo de Hitler. Quando a invasão alemã na URSS fracassou e os alemães saíram da Estônia, a nova invasão soviética se mostrou inevitável, devido ao desgaste do país na guerra. Assim se estabeleceu a República Socialista Soviética da Estônia. Durante os 52 anos de ocupação soviética, muitos movimentos de revolta e até de guerrilha se formaram na Estônia, sendo o mais conhecido o Metsavennad, mas todos foram suprimidos pelo governo de Moscou. Apenas em 1989, com a queda da União Soviética, é que começou uma reestruturação dos países soviéticos. A independência se seguiu em 1992, sendo Lennart Meri o primeiro presidente dessa nova era. Após a saída do exército russo em 1994, a Estônia aumentou seus laços comerciais com o resto do leste europeu e obteve um alto crescimento econômico nos anos 2000. Teve seu ingresso aceito na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em 29 de março e na União Europeia em primeiro de maio de 2004.

Um abraço e até!

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Vozes Femininas

Olá!

Há algum tempo escrevi sobre o "Som que vem da Finlândia" e claro que entrou no texto a cantora Tarja Turunen (ex-Nightwish), dona de uma voz ao mesmo tempo melódica e potente - para quem não a conhece, Tarja canta desde ópera (é Soprano) até Metal Melódico. como vemos abaixo.

Além dela poderíamos destacar vozes femininas poderosas, afinadas e de uma técnica perfeita como as vozes femininas do Samba Canção como Maysa, Elizeth Cardoso, Dóris Monteiro e tantas outras que fizeram história, tal o sucesso delas que mereceram um lugar especial no último livro de Ruy Castro, "A Noite do meu Bem: a história e a histórias do Samba Canção".  poderíamos falar também de   Elis Regina, Ella Fitzgerald entre tantas outras cantoras do Jazz a MPB e, ainda,  mais atualmente como Amy Winehouse.

E ainda lembraríamos de Maria Callas...

Ficaria aqui citando e citando muitas e muitas divas da música mundial (incluindo as brasileiras claro), mas quero escrever mesmo sobre as vozes poderosas do Rock. Lembrei da Tarja Turunen, da mesma forma que lembro de Janes Joplin, Cassia Eller, Rita Lee com seus agudos e Nina Hagen, que se tornou conhecida no Brasil por ocasião do primeiro Rock in Rio. Catharina Hagen, ou melhor Nine hagen nasceu em  em Berlim, na Alemanha, tem grande sucesso internacional, especialmente por suas atuações e por suas extravagâncias vocais. Também fez participações como atriz em alguns filmes. Ela estudeou canto e assim como Tarja Turunen tem habilidade para cantar Ópera, Como podemos comprovar neste "New York New York".
 
Porém tantas vozes femininas tem surgido com freqüência no Rock como a bela voz da italiana  Sara Squadrani da  banda de Power Metal Melódico Ancient Bards. A banda foi fundadda pela tecladista Danielle Mazza em 2006, já Sara é formada em engenharia na Universidade de Bologna e entrou para a Ancient bards em 2007.

A bela holandesa  Dianne van Ginersberg é vocalista de duas bandas de Power metal e metal Sinfônico. Ela teve sua primeira aula de canto aos quatro anos, é formada em canto lírico e combina esta técnica com o Heavy Metal como podemos perceber neste vídeo da Banda Xandria.

Para terminar nosso post sobre vozes femininas, e devo dizer que claro que faltará muitas outras, mas estas são as que quenho mais escutado. E finalizando de vez eis a banda Jinjer (Metal Core, Progressivo) que tem como vocalista a ucraniana Tatiana Shmaylyuk , que mistura a voz gutural com uma voz melódica, o que faz dela, ao meu ver única. A Jinjer está na estrada desde 2009 e a Tatiana está com a banda desde 2010. 



Um abraço \m/ e até!

sábado, 16 de julho de 2016

Olá!
No ramo das bobeiras do BAB aqui vai uma das boas...


Um abraço e até!

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Wardruna

Olá!

Viajamos hoje até a Noruega para conhecer o Projeto Warduna, do músico Kvitrafn (ex-baterista da banda de Black Metal  Gorgoroth ).



Kvitrafn é o nome artístico de Einar Selvik que além de participar da Gorgoroth e outras bandas fundou o Projeto Wardruna - um projeto de música Folk baseado nos mitos nórdicos e no misticismo das Runas. O Objetivo é recriar o poder do ritual Rúnico de Vitkar e Sedikronas. Ritos que existiam há quase MIL anos.  Vitkar é o plural de Vitki, que significa sábio ou quem sabe,  era um feiticeiro e mágico nas sociedades pagãs nórdicas. Poderia ser homens e mulheres, especialistas na tradição da magia rúnica. E Não somente isso mas também teriam a  capacidade de cicatrização como curandeiros. Também estaria ligado ao  xamanismo na época pré-cristã da  Escandinávia medieval, às vezes eram comparados aos profetas e oráculos.



Hagal tem a tradução livre  como:


Hagal (Precipitação)
Haglhrið slær          Queda de granizo
O Projeto Wardruna foi lançado em 2003 e culminou em 2009 no lançamento do Disco Runalijod - gap var Ginnunga, baseado em oito runas: Hagal, Bjarka, Thurs, Jara, Laukr, Kauna, Algir e Dagr. 


Høgg I aks!             As orelhas de cevada
Deyr einn               A morte de um deles
Spirar einn             Vida de outro


As Runas são letras características, usadas para escrever nas línguas germânicas da Europa do Norte, principalmente na Escandinávia, ilhas britânicas e Alemanha (povos germânicos) desde o séc. II e até ao séc. XI. Estes caracteres têm sido encontrados em pedras rúnicas, e em menor número em ossos e peças de madeira, assim como em pergaminhos e placas metálicas. A versão escandinava é conhecida como FUTHARK (derivado das suas primeiras seis letras: 'F', 'U' 'Th', 'A', 'R', e 'K'), e a versão anglo-saxônica como FUTHORC (um nome também com origem nas primeiras letras deste alfabeto). 

As inscrições rúnicas mais antigas datam de cerca do ano 150, e o alfabeto foi substituído pelo alfabeto latino com a cristianização, por volta do século sexto na Europa central e no século onze na Escandinávia. O uso de runas persistiu para propósitos especializados, principalmente na Escandinávia, na área rural da Suécia até ao início do século vinte, utilizado principalmente para decoração e em calendários Rúnicos). Além do alfabeto, a cultura germânica antiga possuía um calendário, em que ano se iniciava no dia29 de junho, que é representado pela runa FEOB.

O Projeto Wardruna tem como componentes os músicos Kvtrafn, compondo as letras e tocando todos os instrumentos, menos o Fidle (uma viola de arco norueguesa), Lindy Fay Hella e Gaahl, nas vozes e Hallvard Kleiveland No Fidle Norueguês. Para mais informações entre no site do Wardruna http://www.wardruna.com/. Para finalizar um pouco mais da música do Wardruna.


Um abraço e até!